Dismórfico corporal

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Transtorno Dismórfico Corporal (antes conhecido como Dismorfofobia) é quando a pessoa é preocupada com um ou mais defeitos ou falhas em sua aparência física, percebidas ou acreditada só por ela. No geral a pessoa acredita ser feia, sem atrativos, anormal ou deformada. Essas falhas percebidas não são observáveis ou parecem apenas leves para outras pessoas.

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Muitos são os pais que se esforçam para convencer seus filhos adolescentes de que eles não são tão magros e raquíticos como eles próprios acreditam ser, ou que não tem o nariz tão enorme como acham que tem, que as espinhas não são tão deformantes como eles reclamam… Alguns adolescentes, entretanto, não acreditam em nenhum desses argumentos, mesmo se forem ditos por centenas de pessoas… eles continuam diante do espelho reclamando suas “deformidades”. Podem ser portadores de Transtorno Dismórfico Corporal.

As pessoas com o Transtorno Dismórfico Corporal (antes conhecido como dismorfofobia) são preocupados com um ou mais defeitos ou falhas percebidas só por eles em sua aparência física, a qual acreditam ser feia, sem atrativos, anormal ou deformada. Essas falhas percebidas não são observáveis ou parecem apenas leves para outros indivíduos.

Na Anorexia Nervosa e quase sempre na Bulimia há também uma deformação da imagem corporal. A pessoa se vê muito mais gorda do que é de fato, não acredita nas pessoas que dizem-lhe o contrário. Portadores de Anorexia costumam ver gordurinhas e dobrinhas que, ou não existem, ou que são fisiológicas e normais em todas as pessoas. Isso é também um sintoma de Transtorno Dismórfico Corporal, onde a crença de estar gordo tem características delirante, ou seja, são irremovíveis pela argumentação lógica (foto, balança, opiniões).

Pacientes com Transtorno Dismórfico Corporal sofrem de ideias persistentes sobre o modo como percebem a própria aparência corporal, portanto, é muito comum que entre pessoas com  Transtorno Dismórfico Corporal, tenha aquelas portadores de Vigorexia, que é o Transtorno Dismórfico Muscular.

Os comportamentos repetitivos ou atos mentais excessivos, que caracterizam também o espectro obsessivo-compulsivo,  são executados em resposta à preocupação exagerada com o “defeito” fantasiado. O indivíduo se sente compelido a executar esses comportamentos, como por exemplo comparações, olhar no espelho, etc, não são prazerosos e podem aumentar muito a ansiedade. Esses comportamentos de checagem ou conferência geralmente tomam tempo e são difíceis de resistir ou controlar.

Os comportamentos comuns são comparar a própria aparência com a de outros indivíduos, verificar repetidamente os defeitos percebidos em espelhos ou em outras superfícies refletoras ou examiná-los diretamente, arrumar-se de maneira excessiva e demoradamente, por exemplo penteando, barbeando, depilando ou arrancando os pelos, camuflar aplicando maquiagem repetidamente ou cobrindo as áreas em questão com coisas como chapéu, roupas, maquiagem ou cabelo.

Auto Imagem e Dismorfia
Dismorfia é um termo mais antigo e igualmente usado para designar discrepância ou diferença entre aquilo que a pessoa acredita ser, em termos de imagem corporal, e aquilo que realmente é. 
Estudos de Phillips realizados em três países sobre a imagem que os homens teriam deles próprios, sobre a imagem que achariam ideal para si e sobre a imagem que acreditam que as mulheres preferem. Os resultados mostraram que a escolha do corpo ideal foi em média , aproximadamente, de 13 quilos a mais de massa muscular do que eles tinham.

Também estimaram que as mulheres prefeririam um corpo masculino aproximadamente 14 quilos de massa muscular a mais do que eles tinham. Em um estudo piloto paralelo, entretanto, os autores encontraram que as mulheres preferiram, de fato, um corpo masculino comum e sem os músculos adicionais que os homens pensavam ser ecessários.

Como conclusão, atestou-se a grande discrepância entre o estado real e o ideal muscular dos homens, ajudando assim a explicar a aparente ascensão de distúrbios tais como o Transtorno de Dismorfia Corporal (Muscular), relacionado ao abuso de esteroides anabolizantes.

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Os pacientes com Transtorno Dismórfico Corporal podem focar em uma ou mais áreas do corpo, geralmente na pele, como por exemplo, percepção de acne, cicatrizes, rugas, palidez, nos pelos acreditando-se com cabelo “escasso” ou com pelos corporais ou faciais excessivos, outras vezes é o nariz, acreditando estar alterado o tamanho ou formato.

Portanto, qualquer área do corpo pode ser foco de preocupação, tal como os olhos, dentes, peso, estômago, mamas, pernas, tamanho ou formato do rosto, lábios, queixo, sobrancelhas, genitais. Acreditar-se obeso é um Transtorno Dismórfico Corporal comum nas pessoas com anorexia ou bulimia nervosas.

Algumas pessoas são preocupadas com a percepção de assimetria de áreas corporais. As preocupações são intrusivas, indesejadas, tomam tempo, ocorrendo em média de 3 a 8 horas por dia e geralmente são difíceis de resistir ou controlar.

 

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Transtorno Dismórfico Muscular ou Dismorfia Muscular, uma forma de Transtorno Dismórfico Corporal que ocorre quase exclusivamente no sexo masculino, consiste na preocupação com a ideia de que o próprio corpo é muito pequeno ou insuficientemente magro ou musculoso.

Os indivíduos com essa forma de transtorno, na verdade têm uma aparência corporal normal ou são ainda mais musculosos. Eles também podem ser preocupados com outras áreas do corpo, como a pele ou o cabelo.

A maioria, mas não todos, faz dieta, exercícios e/ou levanta pesos excessivamente, às vezes causando danos ao corpo.

Alguns usam esteroides anabolizantes perigosos e outras substâncias para tentar deixar seu corpo maior e mais musculoso. O transtorno dismórfico corporal por procuração é uma forma de Transtorno Dismórfico Corporal em que os indivíduos são preocupados com defeitos que eles percebem na aparência de outra pessoa.

Suicídio
Quase todas pessoas com Transtorno Dismórfico Corporal experimentam funcionamento psicossocial prejudicado devido às suas preocupações com a aparência. O prejuízo pode variar de moderado, caracterizado, por  exemplo, pela esquiva de algumas situações sociais, até extremo e incapacitante, quando então a pessoa fica completamente confinada à sua casa.

Em média, o funcionamento psicossocial e a qualidade de vida são acentuadamente pobres. Os sintomas mais graves do transtorno dismórfico corporal estão associados a funcionamento e qualidade de vida.

As taxas de ideação suicida e tentativas de suicídio são altas tanto em adultos quanto em crianças e adolescentes com Transtorno Dismórfico Corporal. Além disso, o risco de suicídio parece alto em adolescentes.

Uma proporção substancial de pessoas atribui a ideação suicida ou as tentativas de suicídio principalmente às suas preocupações com a aparência.

As pessoas com Transtorno Dismórfico Corporal têm muitos fatores de risco para suicídio completado, tais como altas taxas de ideação suicida e de tentativas de suicídio, características demográficas associadas a suicídio e altas taxas de transtorno depressivo maior comórbido.

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Como foi dito, o Transtorno Dismórfico Corporal é um novo nome para uma velho transtorno. Segundo Warwick, tem sido descrito na literatura europeia e japonesa por uma variedade de nomes, sendo o mais comum dismorfofobia, termo utilizado por Morselli pela primeira vez há mais de 100 anos (1886). Embora esse termo seja usado de diferentes maneiras, é definido como um sentimento de feiura ou defeito físico que o paciente percebe a despeito de sua aparência normal.

O termo Dismorfia é uma palavra grega que significa feiura, especialmente na face. A primeira referência aparece na história de Herodutus, no mito da garota feia de Esparta, que era levada por sua enfermeira todos os dias ao templo para se livrar da sua falta de beleza e atrativos.

Kraeplin, em 1909, considerava a Dismorfia Corporal como uma neurose compulsiva. Janet, em 1903, como uma obsessão com vergonha do corpo, enfatizando a extrema vergonha dos indivíduos que se sentiam feios e ridículos. Jahrreiss, em 1930, chamava o mesmo quadro de hipocondria da beleza e Stekel, 1949, descreveu um grupo peculiar de idéias obsessivas que as pessoas apresentam a respeito de seu próprio corpo.

Embora sua presença seja clara na literatura européia, a dismorfofobia não apresentava na CID-10 – Classificação Internacional de Doenças, uma categoria nosológica a parte, estando inclusa na mesma classificação de hipocondria.

O Transtorno Dismórfico Corporal é caracterizado pela preocupação com um imaginado defeito na aparência. Se uma ligeira anomalia física está presente, a preocupação do indivíduo é acentuadamente excessiva. A preocupação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo”

Choi, Pope e Olivardia definiram esse subtipo de Transtorno Dismórfico Corporal, que é o Transtorno Dismórfico Muscular, sinônimo de Vigorexia, como uma síndrome onde as pessoas, geralmente homens, independentemente de sua musculatura (embora normalmente sejam bem desenvolvidos), têm uma opinião patológica a respeito do próprio corpo, acreditando terem uma musculatura muito pequena, fraca e frágil.

Os pensamentos persistentes sobre “defeitos” na aparência corporal são praticamente delirantes, além de intrusivos à consciência, difíceis de resistir e em geral acompanhados por compulsões rituais de olhar-se no espelho constantemente, eles não são acompanhados de nenhuma crítica por parte do paciente.

Essas idéias obsessivas sobre defeitos no próprio corpo são muito semelhantes aos pensamentos obsessivos dos pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo, e em geral são egodistônicas, ou seja, estão em desacordo com o gosto da pessoa, portanto, fazem a pessoa sofrer.

No Transtorno Dismórfico Corporal são mais comuns as queixas que envolvem defeitos faciais, como por exemplo, em relação à forma ou tamanho do nariz, do queixo, calvície, etc. As queixas geralmente envolvem falhas imaginadas ou, se existem são bem mais leves que o paciente imagina, na face ou na cabeça, tais como perda de cabelos, acne, rugas, cicatrizes, marcas vasculares, palidez ou rubor, inchação, assimetria ou desproporção facial, ou pelos faciais excessivos.

Outras preocupações comuns incluem o tamanho, a forma ou algum outro aspecto do nariz, dos olhos, pálpebras, sobrancelhas, orelhas, boca, lábios, dentes, mandíbula, queixo, bochechas ou cabeça. Não obstante, qualquer outra parte do corpo pode ser o foco de preocupação do paciente, inclusive podem envolver outros órgãos ou funções, como por exemplo, preocupação com o cheiro corporal que exalam, mau hálito, odor dos pés, etc. Embora a queixa seja freqüentemente específica, algumas vezes pode ser vaga e alguns pacientes podem apenas se queixar de uma “feiúra” geral.

Sendo assim, o Transtorno Dismórfico Corporal costuma estar presente na Vigorexia (sinônimo de Transtorno Dismórfico Muscular). Há ainda comorbidade do Transtorno Dismórfico Corporal e/ou Muscular, com outros quadros psiquiátricos, tais como Fobia Social, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Depressão e quadros delirantes.

A comorbidade do Transtorno Dismórfico Corporal com Depressão e Ansiedade chega a 50% dos casos, especialmente com quadros de ansiedade tipo Pânico. De fato, alguns autores (Grant) acham que o Transtorno Dismórfico Corporal raramente aparece sem alguma comorbidade.

Com o Transtorno Obsessivo-Compulsivo clássico, Fobia Social e Anorexia Nervosa a comorbidade também é alta, em torno de 40%. Pacientes com Transtorno Dismórfico Corporal em geral são perfeccionistas e podem ter traços de personalidade obsessivos ou esquizóides. Sendo as idéias sobre as deformidades corporais de natureza obsessiva, pode haver também um comportamento compulsivo.

No caso da Vigorexia os exercícios excessivos são compulsivos, mas também a compulsão pode se manifestar através de frequentes verificações diante do espelho, cansativos exames do suposto “defeito” que podem consumir várias horas do dia. Os pacientes frequentemente pensam que os outros podem estar observando com especial depreciação sua suposta deformidade, talvez comentando a respeito dela ou ridicularizando-a.

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Casos mais sérios
Muitas pessoas com Transtorno Dismórfico Corporal têm ideias ou delírios de referência acreditando que os outros prestam especial atenção neles ou caçoam deles devido a sua aparência. O Transtorno Dismórfico Corporal está associado a altos níveis de ansiedade, ansiedade social, esquiva social, humor deprimido e perfeccionismo, bem como a baixa extroversão e baixa autoestima.

Muitos indivíduos têm vergonha da sua aparência e do foco excessivo em seu visual e têm relutância em revelar suas preocupações aos outros. A maioria dessas pessoas faz tratamento estético para tentar melhorar seus defeitos percebidos. Tratamento dermatológico e cirurgia são mais comuns, mas qualquer tipo de tratamento pode ser feito.

As vezes, os indivíduos podem realizar cirurgia em si mesmos. O Transtorno Dismórfico Corporal parece ter uma resposta pobre a tais tratamentos e por vezes piora. Algumas pessoas tomam providências legais ou são violentas com o clínico porque estão insatisfeitas com o resultado estético.

O Transtorno Dismórfico Corporal foi associado a disfunção executiva e anormalidades no processamento visual, com uma propensão a analisar e codificar detalhes em vez de aspectos holísticos dos estímulos visuais. Os indivíduos com esse transtorno tendem a interpretar de forma negativa e ameaçadora expressões faciais ou cenários ambíguos.

A média de idade de início do Transtorno Dismórfico Corporal é 16 a 17 anos e a idade mais comum de início é 12 a 13 anos. Dois terços dos pacientes têm início do transtorno antes dos 18 anos. Os sintomas do Transtorno Dismórfico Corporal começam, em média, aos 12 ou 13 anos e as preocupações com a aparência geralmente se desenvolvem gradualmente, embora alguns pacientes experimentem o início abrupto.

O Transtorno Dismórfico Corporal costuma ser crônico, embora uma melhora seja provável quando é feito algum tratamento baseado em evidências. As características clínicas do Transtorno Dismórfico Corporal parecem ser similares em crianças, adolescentes e adultos. O transtorno também ocorre em idosos, mas pouco é sabido a seu respeito nessa faixa etária.

Os indivíduos com início do transtorno antes dos 18 anos têm maior probabilidade de tentar suicídio, de apresentar mais comorbidade e de ter início gradual do transtorno do que os pacientes com transtorno dismórfico corporal com início na idade adulta.

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CRITÉRIOS E DIAGNÓSTICO
A. Preocupação com um ou mais defeitos ou falhas percebidas na aparência física que não são observáveis ou que parecem leves para os outros.
B. Em algum momento durante o curso do transtorno, o indivíduo executou comportamentos repetitivos (p. ex., verificar-se no espelho, arrumar-se excessivamente, beliscar a pele, buscar tranquilização) ou atos mentais (p. ex., comparando sua aparência com a de outros) em resposta às preocupações com a aparência.
C. A preocupação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. A preocupação com a aparência não é mais bem explicada por preocupações com a gordura ou o peso corporal em um indivíduo cujos sintomas satisfazem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar.
Especificar se:
Com dismorfia muscular: O indivíduo está preocupado com a ideia de que sua estrutura cor-poral é muito pequena ou insuficientemente musculosa.
Especificar se:
Indicar o grau de insight em relação às crenças do transtorno dismórfico corporal (p. ex., “Eu pareço feio” ou “Eu pareço deformado”).
Com insight bom ou razoável: O indivíduo reconhece que as crenças do transtorno dismórfico corporal são definitiva ou provavelmente não verdadeiras ou que podem ou não ser verdadeiras. Com insight pobre: O indivíduo acredita que as crenças do transtorno dismórfico corporal são provavelmente verdadeiras.
Com insight ausente/crenças delirantes: O indivíduo está completamente convencido de que as crenças do transtorno dismórfico corporal são verdadeiras

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Referências
Choi PY, Pope HG Jr, Olivardia R
. – Muscle dysmorphia: a new syndrome in weightlifters – Br J Sports Med. 2002 Oct;36(5):375-6; discussion 377.

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Grant JE, Kim SW, Eckert ED– Body dysmorphic disorder in patients with anorexia nervosa: prevalence, clinical features, and delusionality of body image– Int J Eat Disord 32(3): 291-300, 2002

Hollander E, Allen A, Know J, Aronowitz B, Schmeidler J, Wong C, Simeon D– Clomipramine vs desipramine crossover trial in body dysmorphic disorder: selective efficacy of a serotonin reuptake inhibitor in imagined ugliness- Arch Gen Psychiatry 56(11): 1033-9,1999

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para referir:
Ballone GJ – Transtorno Dismórfico Corporal e Muscular. in. PsiqWeb, Internet – disponível em http://www.psiqweb.net, 2020.

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